Quem ouvia falar o Ministro das Finanças, independentemente de concordar com as suas medidas ou não, notava que não parecia um político normal a falar. Explicava as decisões racionalmente, com argumentos lógicos. Estranhamente, aquilo parecia fazer algum sentido. E digo estranhamente porque não é todos os dias que se ouve um político começar um raciocínio e desenvolvê-lo com início, meio e fim.
Notava-se que não ia durar muito.
quinta-feira, julho 21, 2005
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