Uma chama-se Cobre, outra Lavanda, e os nomes de algumas aparecerão depois, mas não neste livro, nem sequer nesta história.
Haverá muita gente na Exopotâmia, visto que é o deserto. As pessoas gostam de reunir-se no deserto, porque há lá lugar. [...] Arthur Eddington ensinou um processo para recuperar os leões que o deserto comporta: basta peneirar a areia e os leões ficam na rede. [...] Eddington esqueceu-se de que existem também os calhaus. Creio que, de vez em quando, vou falar em calhaus.
(Boris Vian)
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