O que faria um árbitro no jogo anterior à deslocação do Benfica às Antas se pretendesse beneficiar a equipa azul e branca? Distribuía cartões a torto e a direito, na esperança de alguns jogadores benfiquistas ficarem de fora da próxima jornada.
O que fez Xistra? Num jogo que nem foi especialmente violento, mostrou 15 amarelos e 3 vermelhos, um dos quais a um Miccoli em grande forma que pelos vistos já preocupa o Engenheiro Chefe.
segunda-feira, outubro 23, 2006
domingo, outubro 22, 2006
Entre os maiores
Portugal conseguiu colar-se às maiores economias europeias nas previsões de crescimento do PIB para 2007. As economias que menos vão crescer são Alemanha, Itália, Portugal e França; evitamos assim misturamo-nos com economias pequenas como Irlanda, Luxemburgo, Grécia (que crescem o dobro de nós).
segunda-feira, outubro 09, 2006
Turning
E se desta vez o concerto do ano não fosse nem na Casa das Artes em Famalicão, nem na Casa da Música, nem mesmo na Feira (graças ao Festival para Gente Sentada)?
Antony e Charles Atlas, apenas confirmado para 5 locais na Europa, e um deles é cá em casa: Roma, Londres, Paris, Madrid, e Braga. A 10 de Novembro o Teatro Circo de Braga junta-se assim a locais como o Olympia ou o Barbican para acolher o (a?) Bird Gerhl.
Eu já comprei.
PS: Por falar em FpSS, parece que o programa está a custar a sair...
Antony e Charles Atlas, apenas confirmado para 5 locais na Europa, e um deles é cá em casa: Roma, Londres, Paris, Madrid, e Braga. A 10 de Novembro o Teatro Circo de Braga junta-se assim a locais como o Olympia ou o Barbican para acolher o (a?) Bird Gerhl.
Eu já comprei.
PS: Por falar em FpSS, parece que o programa está a custar a sair...
quinta-feira, outubro 05, 2006
Medo
Ainda na Lufthansa. Devido a alguma turbulência no voo, a senhora ao meio lado bufava, fincava as unhas nos apoios dos braços, suava (e era só pela turbulência, juro que não lhe toquei). Medo estampado na cara.
Percebo o medo de se ter um acidente de carro, por exemplo: a dor, as consequências para toda a vida. Num acidente de avião, ao contrário, por regra a morte imagino que seja imediata: nada de dor, nada de sofrimento a longo prazo.
A senhora tem medo de quê então?
Percebo o medo de se ter um acidente de carro, por exemplo: a dor, as consequências para toda a vida. Num acidente de avião, ao contrário, por regra a morte imagino que seja imediata: nada de dor, nada de sofrimento a longo prazo.
A senhora tem medo de quê então?
quarta-feira, outubro 04, 2006
Companhias
Alguém uma vez disse (o Richard Branson?) que a forma mais fácil de ser milionário é primeiro ser bilionário e depois criar uma companhia aérea. A verdade é que, enquanto nomes estabalecidos iam à falência, as low-cost conseguiram alterar as regras do jogo e com um novo modelo de negócio serem (?) lucrativas. Se o cenário para as companhias existentes já não era muito favorável, com esta nova entrada ficou ainda pior.
A resposta poderia ser dada pelo lado dos custos (o que é obviamente difícil, porque significa jogar no terreno do adversário, e competir com alguém que está desde o início optimizado para o custo baixo), ou então optar pela diferenciação. Não fazer nada significa, imagino, a morte mais ou menos lenta.
É nisto que penso quando, como ontem, voo na Lufthansa e me oferecem um quadradito de arroz e um quadradito de feijão verde com raspas de cenoura e lhe chamam refeição. Ou seja, em vez da diferenciação as companhias tradicionais estão cada vez mais parecidas com as low-cost. Pela minha experiência com a Virgin Express ou com a Ryanair, a diferença é pouco mais que o Público grátis e o quadradito de arroz. Sendo assim, é difícil justificar a diferença de preço: o que se poupa numa low-cost é mais do que suficiente para uma boa refeição antes do voo, outra depois, e toda a literatura de bordo que preciso.
Dito isto, porque estava eu a voar com a Lufthansa? Porque não sou eu que pago, basicamente. As empresas são tipicamente mais lentas a aderir a estes modelos: vi por exemplo muitas pessoas a aderir ao Skype em casa, e só bastante mais tarde as empresas a procurarem soluções VOIP. Lentas, mas acabam por chegar lá. E depois, Lufthansa?
A resposta poderia ser dada pelo lado dos custos (o que é obviamente difícil, porque significa jogar no terreno do adversário, e competir com alguém que está desde o início optimizado para o custo baixo), ou então optar pela diferenciação. Não fazer nada significa, imagino, a morte mais ou menos lenta.
É nisto que penso quando, como ontem, voo na Lufthansa e me oferecem um quadradito de arroz e um quadradito de feijão verde com raspas de cenoura e lhe chamam refeição. Ou seja, em vez da diferenciação as companhias tradicionais estão cada vez mais parecidas com as low-cost. Pela minha experiência com a Virgin Express ou com a Ryanair, a diferença é pouco mais que o Público grátis e o quadradito de arroz. Sendo assim, é difícil justificar a diferença de preço: o que se poupa numa low-cost é mais do que suficiente para uma boa refeição antes do voo, outra depois, e toda a literatura de bordo que preciso.
Dito isto, porque estava eu a voar com a Lufthansa? Porque não sou eu que pago, basicamente. As empresas são tipicamente mais lentas a aderir a estes modelos: vi por exemplo muitas pessoas a aderir ao Skype em casa, e só bastante mais tarde as empresas a procurarem soluções VOIP. Lentas, mas acabam por chegar lá. E depois, Lufthansa?
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