Ainda na Lufthansa. Devido a alguma turbulência no voo, a senhora ao meio lado bufava, fincava as unhas nos apoios dos braços, suava (e era só pela turbulência, juro que não lhe toquei). Medo estampado na cara.
Percebo o medo de se ter um acidente de carro, por exemplo: a dor, as consequências para toda a vida. Num acidente de avião, ao contrário, por regra a morte imagino que seja imediata: nada de dor, nada de sofrimento a longo prazo.
A senhora tem medo de quê então?
quinta-feira, outubro 05, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário