Vi ontem o jogo nos camarotes. Como cheguei quase na hora do jogo o vinho e os rissóis estavam quase a acabar, tive de comer o queijo amanteigado com pão porque já não havia tostas, e não havia garfos suficientes para toda a gente comer arroz de pato. Com condições destas é natural que o povo deixe de ir à bola. Ainda por cima, com televisão para as repetições perde-se aquele instinto natural de, na dúvida, insultar o árbitro.
Quanto ao jogo em si, digamos que ambas as equipas têm vindo a alternar boas e más exibições, e ontem coincidiu um dia bom do Braga com um dia mau do Benfica. O Braga inaugurou o marcador com um erro de Quim, mas depois justificou a vantagem e até poderia ter marcado mais. Foi assim contra a corrente que o Benfica empatou, na primeira situação de perigo para a baliza de Paulo Santos; a partir daí, no entanto, o Braga baixou e Nuno gomes quase virava o resultado. Os últimos minutos da primeira parte foram novamente do Braga, que conseguiu marcar e ir para o intervalo a vencer. A segunda parte foi mais morna, com as alterações de Fernando Santos a não sortirem efeito. Simão ainda teve uma grande perdida, mas logo depois o Braga mataria a partida.
O golo do Benfica foi marcado por Ricardo Rocha, jogador que já passou por Braga e que os sócios minhotos, não percebo bem porquê, assobiavam sempre que tocava na bola (isto ainda antes de marcar o golo, o que fez com que celebrasse o golo, em provocação, virado para os sócios).
domingo, novembro 19, 2006
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